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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Balanço Final 1987-1999

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Balanço Final - 1987-1999

Bem, por ser este capítulo, atípico, pois não trata de uma realização de criação musical com uma banda da qual se gerou feitos e notícias, neste tópico eu faço a ressalva de que tenho poucos dados a arrolar como cômputo final a envolver os doze anos em que me dediquei a ministrar aulas. Para piorar a situação em termos de material arregimentado, lastimo muito, mas perdi o caderno em que tive anotado todos os nomes de meus alunos nesses anos todos, de 1987 a 1999, portanto, sob um universo a contar com pouco mais de duzentos alunos que tive, lembrei-me apenas de 80 nomes, e em alguns casos, nem do nome completo, mas apenas a registrar o nome inicial ou sobrenome, e até mesmo a lembrança sobreveio por um singelo apelido. 

Fora disso, também não restou mais materiais do que poucas fotos, os cartazes de aulas e o portfólio do movimento de cartas de meus alunos e tudo já disponibilizado em tópicos anteriores. 

Acrescento que estabeleci uma romântica divisão histórica para mapear as fases da minha vida como educador informal. Está descrito no texto da autobiografia, mas acho conveniente registrar novamente aqui:

1) 1987-1989 -  A Estrela que se Apagou (decadência e fim d'A Chave do Sol/Formação da banda: A Chave/The Key)

2) 1990-1991 -  A Tatear no Escuro (em busca de um trabalho)

3) 1992-1997 - Sob o Luar (anos do Pitbulls on Crack)

4) 1997-1999 - A Embarcar na Nave Lisérgica (fase Sidharta/Patrulha do Espaço) 


E abaixo, eis os nomes de 80 alunos que consegui me lembrar. Fica em aberto tal lista, sempre pronta a receber acréscimos provenientes de novas lembranças que surgirem futuramente.

Zé Roberto, Roberto Garcia Morrone, Jameson Trezena, Cristina, Marcelo "Carioca" Dias, Renato Kermentz, Roberto Oliveira, César Cardoso, Cesar Talarico, Glauco Teixeira, Daniel Faria, Wagner, Dney Di Courel, Marco Antonio Rossi, Marcos Pessoto Lira, Fernando Vaz, Carlota Brito, Brito (irmão de Carlota Brito), José Reis Gonçalves de Oliveira, Daniela, Marcelo Gonzalez, Milton Feitas, Nando Machado, Marcelo Sanches, Nelson Binatti, Peloso, Junior Peloso, Gisele, Tomás Grimas, José Carlos Ferreira, Hermeson Milani, Magá, Wagner Guerra, Lincoln, Simone Zerbinato, Anderson de França, Flavio Sozigam, Alcione Sana, Christian Du Voisin, Monica Maia, Luiz Gustavo, Carlos Keller Rodrigues (Cali), Marcos Martines, Rodrigo Garcia, Alexandre "Leco" Peres Rodrigues, Thiago Fratuce, Marcelo Bueno, Sergio Frugis, Artoni, Ricardo Schevano, Jamé, Jamézinho, Mendes, Edvaldo "Prik", Wildmarc Matheson, Ronaldo Alexandre Barbuy, Ediane dos Santos Oliveira, Cristiane Leonardo Piovesan, Edilberto (Edil) Postól, Luiz Nannini, Marina Yoshie, Paola Pelosini, Carolina, Emmanuel Barretto, Anelise Barretto, James Castello, Cris Billivier, Rogério Zolin, Titão, Fernando Moracci, Paulo de Tharso, Branchini, Flavio, Nishimoto, Roberto Takahashi, Flavio Amaya, Puppo, Eduardo Niglio, Marcos Mesquita, Marcello Garbine, e muitos outros, cujos nomes não me recordo.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Movimento de Cartas - 1997 & 1998

Sala de Aulas

Movimento de Cartas 1997 & 1998

Um dos mais inspiradores momentos ocorridos em minha sala de aulas, também a fomentar ações culturais, o movimento de cartas organizado com apoio maciço dos alunos, logrou êxito ao se considerar a pequena magnitude que poderia atingir, mas em contrapartida, a enxurrada de cartas a bombardear as redações de órgãos de imprensa mainstream gerou mais que uma pequena polêmica, todavia levantou a curiosidade da parte de jornalistas a motivar matéria de página inteira, com direito a participação direta de um dos meus alunos, com foto e tudo, em um jornal de primeira dimensão nacional. 

Abaixo, eis um apanhado de algumas cartas publicadas (na realidade foram muito mais, mas eu só consegui reunir um pequeno apanhado mediante "clipagem" caseira), em sua maioria com nomes fictícios, mas algumas a fazerem uso de seus nomes reais, graças aos esforços dos alunos e agregados de minha sala de aulas, o meu "exército de neo-hippies". 

A maioria esmagadora das cartas preservadas em portfólio, são do Jornal "O Estado de São Paulo", mas muitas foram publicadas em outros veículos, notadamente a "Folha de São Paulo", "Jornal da Tarde" e revistas "Rock Brigade" e "Bizz".

A verdade nua e crua... alguém enfim com coragem para desmistificar o hype em torno de uma banda fraca ao extremo... Mais que isso, por extensão, desmascara toda a "intelligentsia" que por anos fomentou paradigmas em torno dos ideais da cultura Pós-Punk e quetais. Essa é a verdadeira erva daninha a ser extirpada. Garcia foi meu aluno entre 1987 e 1988
A crítica musical mainstream de meio e fim de década de noventa, insistia no conceito de que a música eletrônica dominaria o cenário doravante, a destruir a música convencional, tocada por humanos e instrumentos tradicionais. Marcelo "Pepe" Bueno (aluno entre 1992 e 1997), rasgou o verbo a contrapor o hype dos espertalhões da imprensa. Pois é... Beatles e Stones estão na história e quem foi mesmo o "DJ  bam bam bam de 1998, que marcou para sempre?"
Ao esquentar as colocações e desnortear os jornalistas, com o dedo direto na ferida a remoer a fonte da nossa revolta. Os jornalistas não enxergavam dessa forma, mas o manual de redação pró-niilismo de 1977, se alastrara pelos grandes órgãos de imprensa em seus departamentos culturais, não resta dúvida.
Absolutamente risível, como "entendia" de música a jornalista que ficou brava e respondeu a missiva provocadora! Black Crowes era "vergonhoso" ao vivo? Ora faça-me o favor... o que era bom então? Prodigy?
Eis o meu aluno, Alexandre "Leco" Peres Rodrigues, ao ser entrevistado pelo jornal: "O Estado de São Paulo", em uma matéria a focar em jovens que eram influenciados por signos culturais de décadas anteriores. De fato, a obsessão dos jornalistas desse momento de final de década de noventa, foi pelo "Techno", uma baboseira de ocasião, mas que segundo eles, dominaria a cultura doravante, a comprovar a tese de que perseguidores de hypes modernos geralmente erram feio em sua avaliação apressada e sem profundidade alguma. Lá estava o então adolescente Alexandre, com camiseta a exibir na estampa, uma capa de disco dos Mutantes e com um monte de discos bons nas mãos e à sua volta, oriundos de sua coleção particular. O "techno" domina o mundo...ridículo... tirante essa bravata lunática, essa matéria foi a típica encomenda de editor chefe, alertado sobre algum indício de movimentação cultural no ar, e nessa altura, cartas jorravam na redação desse e de outros jornais concorrentes, fruto dos esforços de meus neo-hippies, em minha sala de aula. Como cantavam os Beatles em 1968: "You say you want a revolution/Well, you know/We all want to change the world...You tell me that it's evolution/Well, you know We all want to change the world"... e acrescento com outra canção de 1969: "Come Togheter"...
Essa foi na veia, para quebrar a perna do jornalista em relação ao paradigma da vez, em torno da irrelevante "música eletrônica". E o mais engraçado foi que o jornalista em questão era um sujeito de boa índole, não era de jeito nenhum um xiita egresso da redação da revista Bizz, e pelo contrário, um profissional com mente aberta e muito boas influências musicais pessoais, embora ali através desse jornal, ele fizesse algumas colocações coadunadas com os conceitos errôneos de seus colegas mal-informados/mal-formados ou mesmo mal-intencionados. Sei (através de uma fonte fidedigna), que Ricardo Alexandre mantinha os "Beach Boys" como a sua banda de cabeceira, portanto, um rapaz assim, demonstrava ter coração e noção das coisas. Ele sabia o que é uma "Good Vibration", não acham?   
Jornalistas ao não entender o enfoque ou a se fazerem de desentendidos... de fato, não se tratava de saudosismo, mas sim, o exercício do conceito do religare, capice? Wellington foi um nome fictício (primeira carta), mas sabem quem é Marcello Rangel? Pois é, este garoto se tornou um artista multifacetado, ultra talentoso, não muito tempo depois de mandar esse e-mail para o "Estadão".
A grande pergunta que ninguém responde e da qual se dá um desconto: jornalistas mais novos só pegaram o bonde a andar, com paradigmas formados e nem questionavam como e onde começou essa infame caça ao passado perpetrada pelos seguidores de Malcolm Mclaren, lá em 1977. Mesmo assim, paradigma imbecil tem que ser destruído, mesmo que demore a acontecer. Ricardo Fisichella foi nome fictício e baseado em piloto de Fórmula Um... digamos que pertencia à scuderia: "Abaixo o famigerado, Do it Yourself"
Íris, a ponderada, ao melhor estilo "morder e assoprar!"
Fisichella sempre na pole position... e o outro italiano, Di Catri, para dar aula de civilidade ao jornalismo cultural conspurcado pelos ideais do Punk' 1977.
Observe o gancho a usar o "Júpiter Maçã", que se mostrava "darling" da mídia mainstream, apesar de ser ultra retrô, por abrir brechas para as bandas que se armavam para abocanhar uma fatia dessa tendência.
Adalberto "Lozie" desmascara uma parte da imprensa que batia em dinossauros, como se houvesse limite de idade para tocar e Wagner "Ingelheim" rasga o verbo contra a cena brasileira horrenda de final de década de noventa. Ambos os nomes inspirados em pilotos de Fórmula Um e isso foi criação livre dos meus alunos.
Reciclar, resgatar, não apenas saudosismo... Pepe Bueno já a colocar o dedo na Tomada... digamos assim...
O estigma maldito contra o Rock Progressivo era (é) um dos pilares dessa mentalidade equivocada e perpetrada há décadas. Garcia foi preciso e o jornalista nem se dignou a responder.
Pois é... morte ao paradigma maldito! Renato Novaes foi fundo na questão
Renata, existia de fato e era (é), irmã de um agregado das minhas aulas. Alfinetada na cena "indie" e tais artistas, principalmente fora do eixo Rio-SP, costumavam ser idolatrados na mídia desde a metade dos anos noventa, praticamente e claro, andavam de mãos dadas com as ideias dos niilistas de 1977 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Campeonato de Alunos - Futebol Indoor 1994 & 1995

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Campeonato de Alunos  -  Futebol Indoor Campeonatos de 1994 & 1995


Campeonato de Futebol Indoor de 1994
A tabela do 1º turno do campeonato de 1994
A tabela do segundo turno do campeonato de 1994, com a tábua de classificação final 
Sob uma cortesia dos irmãos Rangel, que na verdade são os irmãos Schevano, todo o histórico do segundo campeonato de futebol indoor das aulas de Luiz Domingues, ficou mais caprichado no seu lay-out
O regulamento do campeonato, bem explicado e não se aceitavam reclamações posteriores...
O grupo A, disputado por Marcelo "Pepe" Bueno, Rodrigo Garcia, Alexandre "Leco" Peres Rodrigues e Ricardo Rangel Schevano, com todos os resultados da primeira fase em turno e returno
O grupo B, disputado por eu (Luiz Domingues), Edilberto "Edil" Postól, Carlos "Kali" Keller Rodrigues e Marcos Amon, com resultados em turno e returno
O grupo C com os seguintes participantes: Marcello Rangel Schevano, Fernando Minchillo, José Reis Gonçalves de Oliveira e Rodrigo Hid, com respectivos resultados em turno e returno

O Grupo D com seus participantes: Marcos Nannini, Thiago Fratuce, Jason Machado e Marcos Martines, mais os resultados de turno e returno
A Tábua de classificação encerrada da primeira fase
Segunda fase, Quadrangular do grupo E: Edil, Fernando, Bueno e Nannini. Classificados para a fase 3: Fernando e Edil
Segunda fase, com quadrangular do Grupo F e seus participantes, Eu (Domingues), Garcia, Schevano e Martines. Esse grupo foi prejudicado pela ausência de Martines que não pode comparecer para jogar, ao forçar o recurso do "WO" em suas partidas. Classificados: Eu (Domingues) e Garcia
Tábua de classificação final da segunda fase. Classificados para as semifinais: Fernando Minchillo, Edil Postól, eu (Luiz Domingues) e Rodrigo Garcia
Resultados das semifinais e finais. Final disputada entre Edilberto "Edil" Postól e Fernando Minchillo, com vitória do Fernando. Premiação "vultosa" para o campeão: Cr$ 10,00 e "robusta" para o vice-campeão, com R$ 6,00
A Tábua final de classificação do campeonato de 1995. Parabéns a todos os participantes e que saudade dessas jovens tardes despreocupadas e lúdicas...
A assinatura dos Rangel Brothers, que fizeram toda a digitação do material do campeonato de 1995: Ricardo e Marcello Rangel Schevano

domingo, 8 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Memorabilia - 1987-1999

Sala de Aulas

Memorabilia  -  1987-1999
Capa do Fanzine: "In Rock Signo Vinces", produzido pelo marido da minha aluna, Mônica Maia, o meu amigo, Dr. Nelson Maia Netto. Participei dessa edição, ao escrever três resenhas, duas sobre lançamentos de bandas modernas dos anos noventa (Gwar e Skrew) e uma sobre o então mais recente álbum do Deep Purple, lançado na ocasião. Usei um pseudônimo no entanto, o do personagem que criei, Tony Bauducco, um "italianão", "crítico de Rock"... Fevereiro de 1994
Caricaturas de alguns alunos, agregados das aulas & ícones da minha sala de aulas em 1996. Autor das caricaturas: Alexandre "Leco" Peres Rodrigues, aluno entre 1992 e 1998 

sábado, 7 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Cartazes - 1987 / 1999

Sala de Aulas

Cartazes 1987-1999 
Primeiro cartaz de aulas criado para anunciar aulas de baixo, voz, guitarra e bateria, em 1987. O telefone de contato foi o do escritório que o fã-clube d'A Chave do Sol usava para as suas atividades e o atendente em questão, foi Eduardo Russomano (in memorian), então funcionário remunerado do fã-clube d'A Chave do Sol 
Segundo cartaz com anúncio de aulas. Sem apoio do José Luiz Dinola e a viver fase da "Chave sem Sol", agora não tínhamos mais o escritório da antiga, A Chave do Sol ao nosso dispor e os contatos para arregimentar novos alunos se deram pelo prosaico uso de uma caixa postal. Agregou-se ao rol de professores, a figura de Fábio Ribeiro, tecladista da nova banda que formamos, "A Chave"/"The Key". Primeiro semestre de 1988 
O primeiro cartaz "solo", já a receber os meus alunos no clássico endereço da Rua Castro Alves, no bairro da Aclimação, zona sul de São Paulo. Cartaz de 1991
Bem, quem fez o cartaz não levou em consideração que o meu nome, Luiz é grafado Z, mas já houvera a evolução em não me designar por um apelido tão somente. Cartaz de 1991, eu ainda nem havia começado a minha trajetória com o Pitbulls on Crack e mencionava-se uma banda tributo como algo importante na minha trajetória, mas na verdade, foi só uma passagem recente por tal trabalho avulso
Em 1995, o cartaz ficou mais bem acabado e o currículo deu destaque para a banda na qual eu me encontrava a atuar naquela atualidade, o Pitbulls on Crack
Uma tentativa para voltar a ministrar aulas em 2004, não logrou êxito, mas ao menos eu eliminei o famigerado apelido e a grafia errada de meu nome nos cartazes. Neste exemplar, se dizia apenas o nome da banda pela qual eu fora componente naquela atualidade, no caso, a Patrulha do Espaço

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Sala de Aulas - Fotos de Alunos & Agregados fora do contexto das aulas + Reencontros pós-1999

Sala de Aulas

Fotos de alunos & agregados, fora do contexto das aulas + reencontros Pós-1999
Gravação do baixo no álbum da banda: "Via Lumini" (LP "Voos & Sonhos"), entre 1992 e 1993, aproximadamente. O meu ex-aluno, Marcelo "Carioca" Dias (aluno do período 1987-1989), a usar o meu baixo Rickenbacker, nessa gravação. Reconheço nessa foto o guitarrista, Cesar Pacca (a usar óculos, sentado à esquerda com jaqueta marrom), atrás dele e semi-encoberto, o vocalista, Edilson Rodrigues e atrás do Marcelo, o baterista: Fernando Loia. O rapaz a usar jaqueta jeans, sentado à mesa, deduzo ser o técnico dessa gravação, mas desconheço o seu nome. Acervo e cortesia de Marcelo Dias. Click: desconhecido
Carlos "He Man" Fazano, agregado da minha sala de aulas em foto promocional de sua carreira solo, em 1995. Acervo de Carlos Fazano. Click: autor desconhecido
Aluno Marcos Martines (aluno entre 1990 & 1991 e 1992 & 1995), em foto de 1996, ao visitar uma sessão de gravação do Pitbulls on Crack, no estúdio Spectrum. Click e acervo: Luiz Domingues
O meu encontro (Luiz Domingues) com a banda do aluno, Paulo de Tharso, no estúdio Spectrum, em 1997. Da esquerda para a direita, na última fileira, eu (Luiz Domingues), sou o terceiro, ao centro da foto. Na segunda fileira em pé: o técnico de som do estúdio Spectrum, Luiz De Caro, é o segundo e o meu aluno, Paulo de Tharso, o quarto, a usar jaqueta jeans. Os demais cujos nomes desconheço, eram membros da banda de meu aluno, a gravar uma demo-tape nessa ocasião, nesse estúdio. Acervo de Paulo de Tharso. Click: autor desconhecido 
Da esquerda para a direita: agregados das minhas aulas, Rodrigo Hid & Fernando Minchillo; aluno Ricardo Schevano e também um agregado, o seu irmão, Marcello Schevano, em foto de 1997, aproximadamente. Acervo: Rodrigo Hid. Click: autor desconhecido
Alexandre "Leco" Peres Rodrigues, em foto dos anos 2000, já como baixista e vocalista da banda: "Klatu". Acervo: Leco Rodrigues. Autor de click: desconhecido
Alexandre "Leco" Peres Rodrigues a gravar o primeiro disco do "Klatu", no estúdio Overdrive de Xando Zupo, no ano de 2005. Acervo: Leco Rodrigues. Click: Grace Lagôa
Dr. Nelson Maia Netto (agregado das aulas, desde 1992), em foto dos anos 2000. Fonte: Internet
Aluno Wildmarc Matherson (aluno entre 1997 e 1998), em um reencontro comigo (Luiz Domingues), nos bastidores de um show do Pedra, na cidade de Santo André-SP, em 2009. Acervo: Wildmarc Matherson. Click: autor desconhecido
Carlos Fazano e Marcello Schevano em foto de 1999. Click e acervo: Luiz Domingues
Aluno, membro da confraria dos "Monges" e santista, Emmanuel Barreto, em foto de 1997. Acervo: Emmanuel Barreto. Click: autor desconhecido
Helder Pomaro, agregado das aulas desde 1996 e membro da confraria dos "Monges". Acervo: Emmanuel Baarreto. Click: autor desconhecido
Wagner "Baiacu", membro da confraria dos "Monges" e agregado das aulas desde 1996, Acervo: Emmanuel Barreto. Click: autor desconhecido
Alguns dos membros da confraria dos "Monges, em foto de 1997, aproximadamente. Da esquerda para a direita: Nathal de Oliveira, Betina, Emmanuel Barreto e Wagner "Baiacu". Acervo: Emmanuel Barreto. Click: autor desconhecido
Aluno Edilberto "Edil" Postól em seu ambiente de trabalho, em foto dos anos 2000. Acervo: Edilberto Postól. Click: Autor desconhecido 
Ex alunos, Carlos "Cali" Keller e Marcelo "Pepe" Bueno em reencontro de ambos em 2016. Acervo: Pepe Bueno. Click: autor desconhecido
Ex aluno, Thiago Fratuce, em foto dos anos 2000. Acervo: Thiago Fratuce. Click: autor desconhecido
Agregado das aulas e baterista, Marcelo "Always" Burani, em foto com data desconhecida. Acervo: Marcelo Burani. Click: autor desconhecido
Ex-aluna, Marina Yoshie em duas fotos dos anos 2000. Acervo: Marina Yoshie. Clicks: autores desconhecidos
Ex-aluno Marcelo "Pepe" Bueno a tocar com o meu baixo Tajima que era o usado nas minhas aulas, em que ele tanto estudou nos anos noventa! Santa Sede Rock Bar, de São Paulo, no dia 30 de outubro de 2016. Click, acervo e cortesia de Leandro Almeida
Marcelo Dias (esquerda), ex-baixista das bandas "Aura" e "Via Lumini" e meu ex-aluno proveniente da primeira safra que tive, entre 1987-1988, foi me visitar no soundcheck de um show d'Os Kurandeiros no Espaço Cultural Gambalaia, de Santo André-SP, em 15 de outubro de 2017. Não se trata de uma montagem, eu realmente estou sob forte coloração verde, não por ter sido submetido a uma dose maciça de raios gama, tal qual o Dr. Bruce Banner, mas por força da iluminação de spot que estava sobre a minha pessoa, com foco dirigido. Click (selfie), acervo e cortesia de Marcelo Dias.