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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Trabalhos Avulsos - Capítulo 48 - Disco Solo de Rodrigo Hid/ Single "Sigo o Sol" - Por Luiz Domingues

Então chegou o dia! Eis que aquela gravação que eu fizera para compor o disco solo do amigo, Rodrigo Hid, se confirmou através do seu lançamento, não exatamente da maneira colo ele previra na ocasião (em 2017, e descrito no capítulo específico que tratou dessa história), pois o Rodrigo mudara o seu planejamento por força das circunstâncias.

Ocorre que a ideia seria lançar um CD tradicional com dez ou doze músicas, porém com a absoluta falta de tempo para tocar o projeto, visto que o Rodrigo há anos montara uma agenda de apresentações ao vivo praticamente lotada, de segunda a segunda, ele optou então por lançar as três primeiras músicas que gravara, de uma maneira virtual em princípio, distribuído em prateleiras virtuais como a CD Baby, em voga na ocasião e também em portais de streaming.

"Siga o Sol" (Rodrigo Hid). Eis o link para escutar no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=yjZ1thI2Lm0 

Sobre a canção, eu já elaborei uma farta explicação sobre a sua origem, como parte de um possível material do repertório do Pedra e que fora rejeitado para entrar no seu álbum: "Fuzuê!", lançado em 2015. Posso, no entanto, e devo, na verdade, falar sobre essa canção lançada como single em outubro de 2020, principalmente a comentar sobre o seu áudio.

Em seu início, é magnífico o trabalho com violões sobrepostos, piano e os efeitos dos pratos da bateria. Os timbres ficaram muito bonitos. O baixo só emite a cabeça do compasso, mas já nesse instante é possível sentir o excelente timbre obtido.

Quando entra a melodia, efetivamente, a interpretação do Rodrigo é excepcional e o tratamento da sua voz nos paramétricos é muito bom, com uma limpidez impressionante. É muito rico o arranjo, com os violões e o piano a desenhar em perfeita concatenação. A linha de baixo e bateria é simples, mas impressiona a precisão e os timbres. 

Na parte em que se sobressaem o violão e o baixo, o timbre de ambos é muito bom, sobretudo o baixo, que soa com todo o poder de um Rickenbacker modelo 4001, de 1973, este de propriedade do Ricardo Schevano que gentilmente me emprestou e também ajudou-me a capturar o seu timbre incrível (plugado em um amplificador e caixa da marca Ampeg, reedição de um modelo dos anos setenta), absolutamente "Squireano", como manda a cartilha do Rock Progressivo.

A parte final é épica, mediante um coral de vozes, todas gravadas pelo próprio, Rodrigo, e em conjunto com um solo em dueto de guitarras, também pilotadas, ambas, pelo Rodrigo), a se revelar muito melódico (lembra muito o som do guitarrista norte-americano, Steve Hunter, em: "Camellia"), e a bateria do Zé Luiz Dinola a se soltar mais, com o meu baixo a segui-la, mas sem grandes exageros, de minha parte, para respeitar o arranjo concebido pelo Rodrigo. Em suma: uma canção belíssima, ultra melódica a evocar a tradição Folk dentro do Rock Progressivo setentista, que tanto o Rodrigo, quanto eu, mesmo, gostamos, certamente. 

E sobre a sua letra, ela é absolutamente inspirada, a se tratar de uma evocação espiritualista & holística, sem ranço religioso, com otimismo e humanismo, certamente.

"Eu sigo o sol dentro de mim", acho que expressa um aforismo bem profundo.

Gravado no Estúdio Orra Meu de São Paulo em abril de 2017

Técnicos de captura: Marcello Schevano e Gustavo Barcellos.

Técnicos de mixagem: Gustavo Barcellos e José Maron

Suporte para o som do baixo: Ricardo Schevano

Selos Orra Meu Records/Baratos Afins

Lançamento como single em outubro de 2020

Músicos:

Rodrigo Hid: Vozes, guitarras, violões e piano

José Luiz Dinola: Bateria

Luiz Domingues: Baixo

Bem, este foi mais um trabalho avulso que eu fiz com o Rodrigo Hid e a somar-se com a nossa atuação sob cooperação em três bandas autorais (Sidharta, Patrulha do Espaço e Pedra), foi óbvio que a nossa parceria musical ganhou mais uma linda peça e história para me dar orgulho e muita satisfação. E para reforçar, propiciou mais uma cozinha Domingues/Dinola para nos orgulharmos também! Além do mais, foi gravado no estúdio dos irmãos Schevano, com o Marcello a operar e Ricardo a dar suporte na timbragem do baixo. Obrigado, pelo convite para participar do seu trabalho, amigo!

Como uma outra música foi gravada em 2017, com o mesmo time, em seguida, abre-se mais um capítulo para este trabalho, para comentar sobre o seu lançamento. Sendo assim, possivelmente...

Continua...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Trabalhos Avulsos - Capítulo 47 - (Uncle & Friends) - Muito Estranho: Situação Pré-Pandemia - Por Luiz Domingues

Desde o final de 2019, o amigo, Lincoln Baraccat, já havia aventado que haveria uma reedição daquela participação do seu simpático grupo, "Uncle & Friends", no evento produzido pelo estúdio V8, do qual a banda participara em 15 de setembro do mesmo ano. Portanto, ficara no ar a expectativa sobre tal participação ocorrer logo no início de 2020. 

Eis que Lincoln entrou em contato comigo para formular novamente o convite para que eu participasse e a reboque, ele deu-me uma ótima notícia adicional, na medida em que anunciou que convidaria a minha banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros para participar do evento. Alvíssaras! Haveria de ser uma tarde/noite muito importante para todos nós.

A tratativa inicial apontava para uma data para janeiro ou fevereiro de 2020, mas por razões alheias à vontade de Lincoln, ficou marcado então para o dia 15 de março de 2020. 

Entretanto, a postergação gerou uma situação inteiramente diferente, que não atrapalhou as bandas e o evento em si, que foi agradabilíssimo por si só. 

Ocorre que se ao final de dezembro de 2019, ouvíamos através da cobertura da mídia hegemônica, os informes sobre o avanço da epidemia do "Coronavírus"/"Covid-19", a avançar perigosamente sobre o território da China e a dar conta do seu alto poder de contágio e sobretudo, pela assustadora rapidez observada ante tal ação maléfica. 

Todavia, quando a data chegou, a Organização Mundial da Saúde (OMS), já havia decretado um grau máximo de periculosidade, a decretar o estado de pandemia mundial e a Europa estava sendo devastada, com Itália, Espanha e França em estado de calamidade pública e com outros países já a perceber o avanço inevitável. 

Foi quando a mesma perspectiva começou a ficar assustadora na América do Sul e no Brasil em específico, ao ponto do governo estadual de São Paulo e também a prefeitura da capital, decretar quarentena e na prática, esse domingo, 15 de março, foi a última oportunidade para um evento ocorrer antes desse resguardo sanitário, portanto, de certa forma, demos sorte.
Na primeira foto, Roy Carlini e Lincoln "The Uncle" Baraccat a preparar-se para o soundcheck, com a minha presença (Luiz Domingues), vista apenas pela perspectiva do braço do baixo. Click, acervo e cortesia: Juliana Parra. O fotógrafo e amigo, Vanderlei Bavaro a usar camiseta cor de abóbora, Roy Carlini, Caio Durazzo e Lincoln "The Uncle" Baraccat. Agachado: Fausto Lopes, o film-maker do Estúdio V8. Uncle & Friends no Estúdio V8 de São Paulo, no dia 15 de março de 2020. Click, acervo e cortesia: Dalam Junior

Confraternização total, exatamente como houvera sido a participação do "Uncle & Friends" na edição anterior, desta feita houve a feliz inclusão da minha banda no evento, portanto, foi duplamente feliz em meu caso, com Os Kurandeiros a atuar, também. Isso sem deixar de mencionar que a ótima participação da banda, "LeRoyale" capitaneada por Roy Carlini, cuja sonoridade Pop Rock eu apreciei muito, e também, "Caio Durazzo One Man Band", uma impressionante performance individual do Caio a tocar guitarra e cantar, e simultaneamente a tocar igualmente algumas peças de bateria para prover a sustentação do ritmo e assim justificar a alcunha de uma banda de um único componente.
O meu baixo (Luiz Domingues), no aguardo para entrar em ação. Uncle & Friends no Estúdio V8 de São Paulo, no dia 15 de março de 2020. Click, acervo e cortesia: Vanderlei Bavaro  

No time escalado para defender "Uncle & Friends" nessa ocasião, além do "uncle", Lincoln Baraccat e de minha presença, no baixo, Roy Carlini e Caio Durazzo estiveram novamente confirmados para pilotar as guitarras e Carlinhos Machado também faria jornada dupla, pois haveria de tocar comigo a bordo da nossa banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros. 

Nelson Ferraresso e Lincoln "The Uncle" Baraccat, em ação. Uncle & Friends no Estúdio V8 de São Paulo, no dia 15 de março de 2020. Click; acervo e cortesia: Vanderlei Bavaro

De última hora, mais um reforço diretamente vindo das fileiras d'Os Kurandeiros, surgiu. Eis que o sempre competente, Nelson Ferraresso colocou os seus teclados em favor do Uncle & Friends e claro, somou para tornar a performance, ainda melhor.

Enquanto o atencioso e talentoso, Denis Gomes, do Estúdio V8, equalizava o som para autorizar a gravação, um som improvisado em tom de jam foi estabelecido e este foi gravado. 

Por ter sido um improviso feliz, com todos os participantes a criar uma boa sincronia, o Lincoln optou por lançar tal áudio no YouTube a gerar um nome significativo para o tema: "Just a Jam to Warm Up", ou seja, foi "apenas uma jam para aquecer", mas foi divertido tocar e culminou em um som agradável, como tema instrumental livre.

"Just a Jam to Warm up" - Uncle & Friends - Estúdio V8 de São Paulo, em 15 de março de 2020. Captura e mixagem: Denis Gomes

Eis o link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=0P3mzY4BrAE

"Situação" - Uncle & Friends - Estúdio V8 de São Paulo, em 15 de março de 2020. Captura e mixagem: Denis Gomes

Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=0P3mzY4BrAE

"Muito Estranho" - Uncle & Friends - Estúdio V8 de São Paulo, em 15 de março de 2020. Captura e mixagem: Denis Gomes

Eis o link para assistir no Facebook:
https://www.facebook.com/lincoln.baraccat.16/videos/122966829320981/?q=lincoln%20baraccat&epa=SEARCH_BOX

Já na apresentação oficial, tocamos as canções, "Situação", "Hey, You" e a versão para a canção do compositor Soul, Dalto, com "Muito Estranho". 

Bem, a performance foi boa, com todos a tocar despreocupados com a questão da pandemia que já estava muito perigosa, mas a percepção ainda não esteve generalizada nesse dia, pois os boletins a disseminar a situação da doença epidêmica em São Paulo só vieram a alarmar a população, alguns dias depois e já em curso da quarentena decretada pelo governador e prefeito, portanto, ficou marcado esse evento também pela lembrança de que precedera um momento difícil não apenas para São Paulo, município e estado, tampouco para o Brasil, mas a revelar-se uma tragédia sem precedentes para o planeta, com uma letalidade maior que a epidemia da dita, "gripe espanhola" ocorrida nos idos de 1918, ou seja, tirante esse evento pestilento e a mortandade perpetrada pelas duas grandes Guerras Mundiais, uma dizimação desse nível não se via há décadas. 

Em suma, visto por tal conexão, o evento que Uncle & Friends e Os Kurandeiros estiveram com Leroyale e Caio Durazzo One Man Band, ficará em minha lembrança como um evento agradabilíssimo entre amigos e que marcou também a questão de que sentirei saudade desse convívio musical tão estimulante e sem maiores preocupações com a aglomeração social e também como depois da pandemia, o mundo haveria de ser diferente a mudar paradigmas sociais e claro, a interferir nas relações culturais e artísticas em geral. 

Muito bem, eis que participei mais uma vez do combo, "Uncle & Friends", em mais uma agradabilíssima participação musical e também memorável pelo aspecto da amizade.

Carlinhos Machado, Caio Durazzo, Roy Carlini, Lincoln "The Uncle" Baraccat e eu (Luiz Domingues). Uncle & Friends no estúdio V8 de São Paulo, em 15 de março de 2018. Click: Vanderlei Bavaro. Acervo e arte-final: Lincoln Baraccat
Uncle & Friends no estúdio V8 de São Paulo, gravado em 15 de março de 2018. Captura, direção e edição de vídeo: Fausto Lopes. Captura de imagens: Vanderlei Bavaro e João Bueno. Fotos: Dalam Junior. Áudio (captura e mixagem): Denis Gomes. Suporte: Juliana Parra, Gigi Jardim, Carol Durazzo e Amanda Semerjion

Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=apL6ht42TNQ

Em 24 de abril, foi lançado com um "live" em redes sociais, o clip da música: "Muito Estranho" (Dalto), sob a performance de Uncle & Friends, gravada em 15 de março de 2020, no Estúdio V8, de São Paulo. E assim foi mais uma etapa cumprida com o simpático grupo de Lincoln "The Uncle" Baraccat.


Portanto, com Uncle & Friends, fica sempre aberta a possibilidade de mais participações no futuro. Então, possivelmente, continua...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Trabalhos Avulsos - Capítulo 46 - Ópera Rock: "O Renascer dos Tempos" - Um bom encontro de amigos! - Por Luiz Domingues

Ao final do ano de 2019, eu recebi a comunicação do meu velho amigo, Claudio Cruz (baixista e irmão do Beto Cruz, com quem eu trabalhei em duas bandas, nos anos 1980: A Chave do Sol e A Chave/The Key), a convidar-me para participar de uma gravação. Ocorre que ele havia escrito o libreto e as canções para uma Ópera-Rock, nos idos de 1979, que chamar-se-ia em tal ocasião: "O Renascer dos Tempos", mas o projeto não avançou e permaneceu engavetado por anos a fio. 

Muito bem, eu aceitei com prazer fazer parte do projeto e foi designado que eu gravasse uma faixa chamada: "Moby John". Segundo o Claudio, tal canção dentro do libreto, revela a condição pela qual a música exerce uma explosiva energia psíquica para um garoto que perdera os pais, e estava a ser criado dentro de um orfanato. Esse garoto seria o fruto do amor entre Janis Joplin e Jimi Hendrix, daí o fato em deter em seu DNA, o talento misturado de seus pais, e mesmo ainda bem pequeno, a demonstrar um ímpeto incontrolável para exercer o seu talento libertador. 

Bem, uma melhor explicação prévia sobre o mote dessa Ópera-Rock, encontra-se no site específico da mesma, além da descrição de uma enorme quantidade de músicos convidados que já estavam a gravar diversas canções da peça, quando eu finalmente fui ofertar a minha colaboração modesta para o projeto. 

Entre outras particularidades, um elemento chave da história é a questão da frequência, pois consta a ideia de que toda a afinação dos instrumentos, revertida para 432 hertz, ao invés do tradicional padrão em 440 hertz, estabeleceria a sincronia com esferas extra-dimensionais superiores, capazes em provocar mudanças significativas à vida das personagens e por conseguinte, a ditar uma outra perspectiva para a humanidade. Para saber mais sobre a ideia da Ópera-Rock, "O Renascer dos Tempos", há um site específico com diversas informações sobre a obra em si e também sob a sua produção, além das pessoas envolvidas no projeto.              

Site do projeto da Ópera-Rock "O Renascer dos Tempos":
https://opera-rock9.wixsite.com/meusite/noticias

Então, eis que marcamos para a tarde do dia 28 de janeiro de 2020, a minha gravação. Antes mesmo de gravar, eu já sabia que a bateria gravada fora executada pelo meu amigo, José Luiz Dinola e que a guitarra a ser colocada a posteriori, seria do meu outro amigo, Rubens Gióia. Portanto, Claudio Cruz realmente premeditara reunir o Power Trio d'A Chave do Sol, para a gravação dessa música. Sensacional, fiquei muito contente com essa perspectiva.

Anísio Mello Júnior e Claudio Cruz a preparar a sessão de captura do meu baixo. Gravação da faixa "Moby John", da Ópera-Rock "O Renascer dos Tempos". 28 de janeiro de 2020. Click e acervo: Luiz Domingues

O som dessa música, mostrou-se fortemente influenciado pelo Blues-Rock sessentista, a lembrar o trabalho do "Cream" em uma primeira instância. Fui orientado previamente pelo Claudio, a regravar apenas o início da música, a seguir a sua gravação com o baixo guia e posteriormente, a criar livremente.

Da esquerda para a direita: Claudio Cruz, eu (Luiz Domingues) e Anísio Mello Júnior. Gravação da faixa "Moby John", da Ópera-Rock: "O Renascer dos Tempos". 28 de janeiro de 2020. Click (selfie) e acervo: Luiz Domingues

Foi um prazer receber em minha residência, dois amigos de longa, data, ambos grandes baixistas e pessoas da melhor qualidade, a tratar-se de Claudio Cruz e Anísio Mello Júnior. Claudio, como eu já falei, é irmão de Beto Cruz e foi durante anos, o baixista do Harppia e o Mello, foi baixista do grupo Excalibur, com o qual, a minha banda, A Chave do Sol, dividiu muitos shows na década de oitenta. 

Foto promocional do grupo, "Excalibur", datada de 1984. Mello é o segundo da esquerda para a direita a usar camiseta preta. Acervo e cortesia: Anísio Mello Júnior. Click: divulgação                  

Portanto, sem tirar o foco da gravação, a conversa foi ótima, com muitas lembranças que vieram à tona, comum aos três e diversos outros assuntos que vieram à baila, incluso uma boa explicação sobre a Ópera-Rock em si, e eu pude perceber o quanto ambos estavam entusiasmados pelo projeto. 

Com espírito marcado pelo empreendedorismo cultural, Mello contou-me também, que estava a abrir um mini centro cultural no bairro do Jardim Bonfiglioli, na zona sudoeste de São Paulo e o seu plano para tal incrementar iniciativa, impressionou-me muito positivamente.

Gravei enfim, com o apoio decisivo de ambos e foi um grande prazer ouvir a prova inicial da captura e verificar que o som do meu baixo Fender Precision ficou com o timbre muito próximo do som de Noel Redding, baixista do grupo: Jimi Hendrix Experience, que também usava costumeiramente nas gravações dos álbuns de sua banda, o baixo Fender Precision. Ou seja, que satisfação ter ainda na captura inicial o ronco de baixo semelhante ao de um músico que eu admiro.
Parece a mesma foto postada acima, mas é outra, na verdade, quase igual e clicada em sequência. Gravação da faixa "Moby john", da Ópera-Rock "O Renascer dos Tempos". 24 de janeiro de 2020. Click (selfie) e acervo: Luiz Domingues

Bem, este capítulo ganhará uma continuidade, certamente, na medida em que fica no ar a expectativa pelo lançamento do álbum a apresentar a Ópera-Rock: "O Renascer dos Tempos".

Portanto, continua...