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sábado, 23 de abril de 2016

Magnólia Blues Band - Capítulo 4 - Um Final que Pode Ser Modificado - Por Luiz Domingues

A Magnólia Blues Band foi uma ideia que nasceu da parte do tecladista, Alexandre Rioli, que além de ser proprietário da casa, Magnólia Villa Bar, era (é) um grande aficionado de Blues e Rock'n' Roll. 

Como ele sempre atuou com participações ao vivo, a tocar o seu piano em apresentações que Os Kurandeiros faziam ali naquela casa há anos (mesmo antes da minha entrada naquela banda, em 2011), eis que ele vislumbrou a possibilidade para nos tornarmos uma "outra" banda em paralelo, com a intenção específica de nos apresentarmos toda quarta-feira na casa e a cada semana, anunciarmos um convidado da cena do Blues, para o acompanharmos, a serem executados clássicos do gênero.

O logotipo da "Magnólia Blues Band", criado por Kim Kehl

Aceitamos a ideia, pois não atrapalharia em nada os nossos planos para manter a agenda d'Os Kurandeiros sob plena atividade, além de nos colocarmos também a atuarmos como o "Nu Descendo a Escada", a banda de apoio de Ciro Pessoa, ou para trocar em miúdos, eu (Luiz Domingues); Kim Kehl e Carlinhos Machado, fomos o "núcleo duro" dessas três bandas citadas, com trabalhos distintos.  

E assim, logo no início de janeiro de 2014, essa história começou a ser contada, e a cada semana, muitas personalidades importantes da cena do Blues foram convidadas e se apresentarem conosco, em noites que entraram para a história.

As guitarras de Kim Kehl ao fundo e o bumbo da bateria de Carlinhos Machado em destaque. Uma das noitadas que tivemos em quartas regadas a blues! Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap

Nós logo percebemos que não seriam noitadas puristas, focadas no Blues, tão somente, mas sim a se desdobrarem em muitos outros gêneros. O Rock'n' Roll incluso, logicamente, mas também a Soul Music, R'n'B, Gospel, Funk, Jazz, Country, Folk e houveram até passeios por gêneros distantes dos princípios iniciais, como os ritmos latinos, música Pop, Trilhas de cinema, Hard-Rock, Glitter-Rock, Rock Progressivo, MPB... enfim, a Quarta Blues foi eclética e generosa para quem a vivenciou.  

E assim atravessamos o ano de 2014, com muitos convidados e fica a lembrança registrada em nossa memória, mas igualmente disponível em fotos e vídeos, desses grandes momentos que tivemos ao recepcionarmos tantos artistas sensacionais.  

A maioria deles, foram guitarristas, mas também apareceram os baixistas, tecladistas, muitos gaitistas e cantores estiveram conosco, além de aparições surpreendentes, como o caso de um saxofonista saído da plateia que veio participar, certa vez. 

Ao final de 2014, a estratégia mudou paulatinamente e uma tentativa de se convidar bandas inteiras para dividir a noitada, foi feita e com sucesso em algumas ocasiões, a se estender até o começo de 2015. 

Eu, Luiz Domingues, a atuar em uma noitada de inverno com a Magnólia Blues Band. Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap

Um problema de saúde, justamente ocorrido comigo (Luiz), fez com que a banda sofresse por um período, quando eu estive impedido de atuar, a enfrentar internação hospitalar e cirurgias. E para agravar o panorama, foi um período em que a casa sofreu sanções da parte do poder público, pelo motivo do excesso de ruído ali produzido, e assim, quando a banda voltou à ativa, uma nova fase sobreveio, com a obrigatoriedade de nos apresentarmos sob o formato acústico.

Da esquerda para a direita: Alexandre Rioli aos teclados, Kim Kehl ao violão, Bruno Mello a cantar e eu, Luiz ao fundo. Sentado na frente com um violão, o convidado, Gulherme Ramazotti. Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap  

Por sorte, logo um convidado mudaria tal perspectiva. Ao se tornar um membro fixo da banda, o cantor, Bruno Mello, chegou ao palco do Magnólia Villa Bar com a proposta de imprimir o elemento Pop à "Quarta Blues" e assim, tal direcionamento fez com que a adequação do formato acústico se encontrasse com tal repertório ao sabor do Soft-Rock, e assim, uma nova fase adveio para a banda.  

No entanto, o Bruno era do Rio de Janeiro, e quando o seu trabalho corporativo se encerrou em São Paulo, a sua partida também significou a sua saída da nossa banda, infelizmente. 

Seguimos em 2015, a mesclar o repertório tradicional do Blues com o cancioneiro Pop da "Era" Bruno Mello, mas sem convidados doravante, a não ser quando alguém do meio veio nos visitar e subira ao palco para uma participação informal. 

A formação como quarteto da Magnólia Blues Band: da esquerda para a direita: Kim Kehl. Alexandre Rioli, Luiz Domingues e Carlinhos Machado. Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap

Ao entrarmos no ano de 2016, mantivemos essa mesma toada, todavia sabíamos que a situação da casa não estava alheia às intempéries da turbulência econômica generalizada, portanto, conduzimos o projeto na mais pura força de vontade, mas a pressentir que ele estava a ser minado pelas circunstâncias alheias à nossa vontade. 

No meu caso em particular, eu enfrentei de novo problemas de saúde, se bem que desta feita mais amenos e quando voltei às atividades, o Alexandre Rioli, sem outra alternativa, anunciou modificações na estrutura da sua casa e a "Quarta Blues" foi cancelada e consequentemente, a banda desfeita. 

Fica a ressalva que esta banda poderá voltar em ocasiões sazonais e talvez possa haver uma reativação de suas atividades no futuro e se isso ocorrer, novos capítulos poderão ser escritos no porvir. 

Fica aqui o agradecimento pelos dois anos e quatro meses de atividade que atingimos, e que muita alegria nos proporcionou em tantas noites de quartas-feiras. 

A Magnólia Blues Band a receber o gaitista e cantor, Edu Dias. Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap

Com calor, frio, chuva ou céu estrelado, estivemos ali firmes e fortes a tocar, para recepcionar grandes artistas, produzir momentos com brilhantismo musical para nos orgulharmos, a gerarmos improvisos, cometermos erros para darmos risada, e provocar aplausos e suspiros da plateia, muitas vezes. 

Fica a lembrança das quartas regadas a futebol no telão (quanto está o jogo? Quem fez o gol?), mas sobretudo, com muita música e conversas agradáveis em meio a tantos amigos presentes. 

No meu caso em específico, foi um aprendizado e tanto, pois eu jamais me preparei para ser "músico da noite" e assim, toda a minha carreira fora focada no trabalho autoral. Portanto, após quase quarenta anos a tocar apenas o que eu mesmo criava, fui impelido a aprender a acompanhar, tocar muitas músicas que nem conhecia e aprender assim a dinâmica do improviso sob outro viés que não o autoral. 

Respaldado pelos amigos Kim, Carlinhos e Alexandre, só posso agradecer pela paciência que tiveram comigo nesse sentido, por tolerarem as minhas falhas e sempre a me incentivar para que eu me adaptasse a essa realidade musical. 

E assim foi a Magnólia Blues Band, uma banda que nasceu para tocar clássicos do Blues, mas que no desenrolar dos fatos, se mostrou muito eclética, a tocar diversos outros gêneros. Sou muito grato a essa banda pelo aprendizado e pelas noitadas com dezenas de quartas, muito felizes, vividas nos anos de 2014, 2015 e 2016.

Falo sobre as pessoas que gravitaram na órbita dessa banda, a seguir:

1) Equipe do Magnólia Villa Bar:

Por ter sido uma banda criada para atuar exclusivamente em uma casa noturna, naturalmente que não dispôs de uma equipe de produção própria para auxiliá-la. Portanto, nomeio apenas três profissionais que foram funcionários do Magnólia Villa Bar, que estiveram conosco nesses anos todos.

A) Dona Terezinha, a cozinheira da casa, a quem agradecemos pelos lanches, os clássicos "X-Músico", que ela preparava com carinho para serem consumidos no intervalo das apresentações.

B) Edson da Silva - Técnico de som que operava o PA da casa, e muitas vezes se esmerou para consertar situações de emergência, com panes aqui ou acolá, portanto, fica o meu muito obrigado por tudo.

C) Lídia Forjaz - A gerente da casa, que sempre nos tratou com extrema simpatia e costumava nos aplaudir, mesmo lá de longe, no a trabalhar no caixa do estabelecimento.

2) Os músicos convidados:

Um super agradecimento à todos os músicos que aceitaram o convite formulado, e lá no Magnólia Villa Bar foram nos brindar com o seu talento e simpatia. Gostei de tocar com todos e muitos deles, já eram ou se tornaram meus amigos, doravante.

Meu muito obrigado a: Chico Suman, Carlinhos "Jimi" Junior, Ivan Marcio, Wagner Andrade, Duca Belintani, Lincoln Mugarte, Rui Bueno, Rodrigo Batello, Marceleza Bottleneck, Adriano Segal, Xando Zupo, Fabio Brum, Anette Santa Lucia, Adriano Deep, Baby Labarba, Big Chico, Thomas T. Love Jensen, Ricardo Corte Real, Marcelo (saxofonista da plateia), Alex Dupas, Edu Dias, Ciro Pessoa, Isabela Johansen, Marcião Pignatari, Paulo Toth, Amleto Barboni, Maria Arruda Alvim, Claudio "Casão" Veiga, Dino Linardi, Guilherme Spilack, Fernando Ceah, Binho "Batera", Rodrigo Hid, Dino Linardi, Ryu Dias, Ayrton Mugnaini Junior, Marcos Mamuth, Rubens Gióia, Nelson Ferraresso, Maria Christina Magliocca, Paulo Morgado, Wilson Ricoy, Roger Baccelli, Cris Stuani, Fulvio Siciliano, Milton Medusa, Carlos Frederico Bomeisel, Norba Zamboni, Paulo Sá, Michael Navarro, Fernando Vinhas, Ed Cruz Junior, Banda Electric Pepper, Elizabeth "Tibet" Queiroz, Fernando Rapolli, Lili Mallagolli, Frank Hoernen, Banda Four Ol' Bones, Claudio "Moco" Costa, Rico Bass, Marco "Pepito" Soledad, Rey Bass, Kalil Bentes, Rodolfo Braga, Fernando Alge, Paulo Krüeger, Alê Bass, Sérgio Luongo, Guilherme Ramazotti, Joe Roberts, Willie de Oliveira, Marcelo (gaitista da plateia), Marco "Bacalhau" Aurélio e Sérgio Cândido dos Anjos.

Um destaque especial para Fulvio Siciliano e Cris Stuani que chegaram a substituir Kim Kehl, quando este não pode comparecer em duas ocasiões, Binho "Batera" que substituiu Carlinhos Machado também sob uma circunstância emergencial e Sérgio Luongo, Rey Bass e Alê Bass, baixistas que cobriram a minha ausência, quando eu fiquei doente.

3) Membros da Magnólia Blues Band:

Da esquerda para a direita: Kim Kehl, Bruno Mello, Carlinhos Machado & eu (Luiz Domingues). Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap
 
A) Bruno Mello - Expresso o meu agradecimento a este grande cantor, que veio ao palco do Magnólia Villa Bar inicialmente para ser mais um convidado de honra de uma edição da "Quarta Blues", mas que mediante reiteradas atuações, chegou ao ponto de o considerarmos o quinto membro dessa banda, mesmo não que ele não tenha percorrido toda a sua trajetória.  

Por sua atuação como cantor e pelo poder de suas sugestões, Bruno desempenhou uma colaboração muito grande, a proporcionar uma nova fase à banda, através de um repertório alternativo sob forte apelo Pop, e que veio a calhar pelas necessidades sonoras que se desenhou naquele momento, em termos da obrigatoriedade da banda para coibir volume e ímpeto, ao se apresentar de maneira acústica. 

A sua participação foi entre junho e outubro de 2015, mas a amizade se solidificou ad aeternum, tenho certeza. 

                    Alexandre Rioli, em foto de Lincoln Baraccat

B) Alexandre Rioli - Tecladista de formação Blues/Rock'n' Roll e bom de "Boogie-Woogie", ele muito acrescentou à banda com seu piano sempre pleno de nuances coloridas. 

Proprietário do Magnólia Villa Bar, foi o idealizador da banda e do Projeto "Quarta Blues". Sou-lhe grato pela oportunidade, acolhida em sua casa, a estender ao usufruto de sua infraestrutura, mas sobretudo ao seu piano enriquecedor, nas centenas de músicas que tocamos juntos ali naquelas quartas.

Carlinhos Machado, baterista superb & gentleman. Foto: Lara Pap

C) Carlinhos Machado - O nosso baterista é um dos maiores gentleman que já conheci. Um sujeito solícito, super humano, amigo de todas as horas. Sou-lhe grato pelas noitadas todas que fizemos juntos nessa banda, e aproveito para lhe agradecer pela solidariedade nos momentos difíceis que eu tive em 2015 e 2016, por conta de meus problemas de saúde e ocasião pela qual ele gentilmente me ofertou suporte, ao me ajudar em uma fase na qual a proibição médica para que eu carregasse peso se fez premente e assim, Carlinhos foi um altruísta ao me dar essa força braçal nas horas difíceis. 

O lado bom desta parte do relato é que não estou a escrever em tom de despedida, visto que encerrada as atividades da Magnólia Blues Band, estou em pleno vapor com ele em outra banda ("Os Kurandeiros), sendo assim, a minha parceria com Carlinhos seguirá por muito tempo, assim espero. 

                        Kim Kehl, em foto de Lincoln Baraccat

D) Kim Kehl - O nosso guitarrista, por ter forte conhecimento na área do Blues, naturalmente se tornou o nosso pilar para esse projeto dar certo. Com o Kim na banda, foi mais do que certo que tudo correria bem, independente dos convidados em cada semana, pois tocávamos seguros com ele no leme da embarcação. 

Tudo o que eu disse sobre o Carlinhos, serve ipsis litteris para o Kim, e acrescento que graças aos seus esforços pessoais e de sua esposa, Lara Pap, a Magnólia Blues Band teve uma carreira amplamente documentada, a contar com um acervo de fotos e vídeos de toda a sua carreira. 

Tudo está disponível no seu canal pessoal do YouTube e muitos (não todos, tem muito mais), eu reproduzi nos capítulos da história da banda.

E mesmo caso, espero prosseguir em sua companhia por muito tempo, na outra banda pela qual tocamos na atualidade ("Os Kurandeiros").

Bem, como já enfatizei, está banda pode voltar e gerar mais histórias. Se acontecer, serão registradas devidamente nesta autobiografia. 

Uma particularidade não musical, esta banda (assim como Os Kurandeiros enquanto trio - eu, Luiz, Carlinhos & Kim), é uma banda inteiramente formada por palmeirenses. A Magnólia Blues Band é uma banda alviverde em 100%, fato raro na minha carreira, pois eu sempre atuei em bandas bem misturadas em termos de paixões clubísticas e tal fato só foi parcialmente interrompido com a presença do Bruno, torcedor do Fluminense, mas a porção verde de seu time foi bem-vinda, logicamente.

Está encerrada a história da Magnólia Blues Band, mais uma banda pela qual eu tive orgulho de ser componente, e que enriquece a minha trajetória geral. Fica em aberto a história d'Os Kurandeiros.

Aqui se encerra o relato da minha autobiografia, centrada no período entre abril de 1976 e abril de 2016, a perfazer quarenta anos de carreira e que justifica o título do meu livro: "Quatro Décadas de Rock". 

Na próxima postagem, o leitor encontra uma explicação sobre os passos adiante que ofertarei para este Blog, com material adicional e adendos da carreira em pleno andamento.

A Magnólia Blues Band em sua formação de quarteto. Da esquerda para a direita: Kim Kehl, Alexandre Rioli, eu (Luiz Domingues) e Carlinhos Machado. Acervo e cortesia: Kim Kehl. Click: Lara Pap

Grato por ler, meu amigo!

Até logo...

10 comentários:

  1. Tive a oportunidade de vê-los em inúmeras quartas feiras, e sempre com alegria empunhando precisamente seus instrumentos, nos levando a boa música, as conversas e a amizade. Muito obrigada Magnólia Blues Band!!!

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    1. Meu muito obrigado à você, amiga Jani, por ter nos visto tantas vezes nesse projeto e nos auxiliado com fotos e filmagens, em muitas ocasiões, fora o óbvio, ou seja, a perspectiva de termos sua companhia agradável em rodas de bate papo sempre as mais animadas.

      Nós que lhe agradecemos, portanto, por seu prestígio à essa banda / projeto !!

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  2. Participei de algumas apresentações e sempre me emocionei muito, não só pelo nível profissional dos amigos, mas pela amizade crescente ao longo desse tempo...que tudo seja para o bem de todos, agradecer sempre! Reciclar, às vezes é preciso...bjus a todos do Magnólia! Aos amigos, nem preciso falar nada...bjus!

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    1. Verdade, Christine...

      Você foi testemunha ocular de muitas dessas apresentações da Magnólia Blues Band e sempre que esteve presente foi um fator de alegria e estímulo para todos nós.

      Quiçá sejam proféticas as suas palavras, e num futuro não muito distante, esta banda volte às atividades, restabelecendo a magia da "Quarta Blues".

      Agradeço em meu nome e dos companheiros dessa jornada, a sua sempre entusiasmada participação !

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  3. Apesar de ser uma banda formada por palmeirenses (rs), tive muito orgulho em participar por duas noites fantásticas com essa banda "all-star", onde pude encontrar com meus ídolos e influências e constatar que são seres humanos da mais alta qualidade e que se tornaram meus amigos! Espero que esse seja apenas um hiato e que essas noitadas ao som de muito Blues e animados bate-papos voltem em breve! Contem sempre comigo em todos os seu projetos e iremos nos reencontrar em breve, sem dúvida! Grande abraço, meu amigo! Conte comigo sempre! Let's Play The Blues!

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    1. Grande Ricoy !!

      Não entendi a sua primeira observação...pois residia nessa característica verde, o nosso maior trunfo, ha ha ha !!

      Brincadeiras a parte, sua amizade, entusiasmo, apoio e participação brilhante em várias edições foram muito importantes para nós, tendo o óbvio mérito de nos unir ainda mais num valor que nos é muito caro, justamente a amizade.

      Espero sim contar sempre com sua guitarra afiada em outros projetos, quem sabe numa eventual volta da própria Magnólia Blues Band, e fica aqui o meu agradecimento pessoal pela amizade e bondade com a qual nos brinda.

      Grande abraço e obrigado por tudo, meu amigo !!

      Let's Blues !!

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  4. Só tenho a agradecer por tanta musicalidade e irmandade. Nós como operários do Blues e da música sabemos que não é nada fácil viver do que amamos e também o quanto é trabalhoso conquistar novos entusiastas para manter a roda girar. Somos uma grande família espalhada por todo o mundo e aos poucos vamos nos encontrando e costurando essa maravilhosa colcha de retalhos musical. Muito obrigado meus amigos !!!

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    1. Grande Ivan Marcio !

      Foi um prazer ter contado com sua participação muito rica nesse projeto.

      Suas palavras foram de extrema simpatia e verdade, no sentido de que sim, a roda gira quando pessoas imbuídas dos mesmos propósitos unem-se em torno de um ideal e acima de tudo, o façam com paixão pela música; pela arte e neste caso, pelo Blues, a raiz que nos movimentou.

      Sou-lhe grato pela participação musical em 2014, mas também por esta bela manifestação de apoio e amizade.

      Um grande abraço !!

      Let's Blues !!

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  5. Novamente, agradeço a todos, Kim , Luiz , Carlinhos e Ale , que me receberam com enorme carinho e profissionalismo. Vocês são uma verdadeira aula de boa musica e companheirismo. Abraço a todos e sucesso sempre.

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    1. Grande Paulo Toth !

      Nós que lhe agradecemos pela participação muito bacana em nosso projeto. mais que isso, a noitada permeada pelo alto astral, diversão e amizade que nos proporcionou, foi inesquecível.

      Muito grato por isso e pela manifestação carinhosa aqui expressa, através de seu comentário.

      Grande abraço !!

      Let's Blues !!

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