Luiz
Domingues em 2012, época que em que estava no início da redação do seu texto
autobiográfico (iniciado de fato em 2011, mas em 2012, ainda bem no começo).
Show dos Kurandeiros no Espaço Cultural Gambalaia, de Santo André / SP. Foto :
Natália Eidt
Sobre o texto de meu livro, denominado: "Quatro Décadas de Rock", cabe uma explicação. Durante muitos anos, vários amigos meus me incentivaram a escrever a minha autobiografia na música.
Sobre o texto de meu livro, denominado: "Quatro Décadas de Rock", cabe uma explicação. Durante muitos anos, vários amigos meus me incentivaram a escrever a minha autobiografia na música.
Eu iniciei a minha
carreira em 1976, já passei por várias bandas, e tenho uma infinidade de
histórias acumuladas para contar, certamente. E quem me conhece pessoalmente,
sabe que eu tenho uma boa memória, portanto, admirados por notarem que eu
me lembrava de detalhes remotos nas reminiscências que contava em animadas
rodas de conversa, sempre ouvia alguém a me dizer que eu deveria registrar essa
memória de forma oficial, em princípio da maneira tradicional, redigido no papel,
no formato de um livro.
Por outro lado, eu considerei também que biografias de
pessoas comprovadamente famosas tem o seu apelo natural em termos de popularidade
a lhes outorgar respaldo suficiente para tal e que apesar de eu ter
consciência que tenho admiradores pelos trabalhos que já realizei através do trabalho realizado com diversas
bandas por onde passei, ainda assim, aos olhos do grande público, sou um
completo desconhecido, pois nunca fui um artista que transitei pelo patamar
"mainstream" da música, apesar de ter chegado perto disso em alguns
momentos da carreira.
Sendo assim, o simples fato de demonstrar intenção de
escrever as minhas memórias, não sendo suficientemente famoso aos olhos da grande
massa, poderia ser objeto de duras críticas, quiçá escárnio, a interpretar tal
iniciativa como um arroubo de presunção de minha parte.
Foto promocional individual com a minha presença,
Luiz Domingues, no tempo da minha atuação com A Chave do Sol, em maio de 1983. Foto: Seiji Ogawa
Sobre como começou a determinação para escrever, eu relembro que demorei muito tempo para aderir à informática (2010), e a dar passos lentos nesse sentido, tive o incentivo de amigos abnegados nessa empreitada, quando passei a escrever, enfim, as minhas memórias, através de uma comunidade que o amigo, Luiz Francisco Albano, criou em minha homenagem na extinta rede social Orkut, denominada: "Luiz Domingues".
A ponderar os prós
e os contras, eu cheguei à conclusão de que opinião pública a parte, os fãs dos
trabalhos que cito mereciam ter acesso a tal relato materializado e ao ir além, muitas
histórias contadas não poderiam ficarem circunscritas às meras rodinhas de
conversas fortuitas por parte de poucas pessoas à minha volta, mas deviam ser disponibilizadas publicamente, sim.
Mesmo porque, é também uma forma de reconhecimento para os
companheiros de jornada e para tanta gente talentosa que eu conheci nessa estrada.
Muitos deles, inclusive, não tiveram o respaldo que mereciam, inclusive alguns que já
nos deixaram, portanto, tal documento em forma de testemunho do que vi e ouvi
de sua arte desconhecida do grande público, se reveste como uma grande
homenagem e uma fonte de pesquisa para quem vier a se interessar em conhecer as
camadas mais obscuras da história do Rock brasileiro, e que por conseguinte,
nunca são citadas na grande mídia e em alguns casos, nem mesmo no âmbito da especializada e/ou alternativa. Portanto, claro que me sinto orgulhoso por este livro conter essa
missão também.
Still da quinta
aparição d'A Chave do Sol no programa: "A Fábrica do Som", da TV
Cultura de São Paulo, filmado no dia 26 e exibido na TV em 30 de junho de 1984.
Eu, Luiz Domingues, prestes a fazer o lançamento literal do primeiro disco dessa
banda...
Outro aspecto que
levei em consideração foi o fato de eu não fazer o tipo padrão, versado pela
máxima: “Sexo, Drogas & Rock’n Roll”, mote de dez a cada dez biografias de
Rockers, dos mega famosos aos intermediários e pequenos.
De fato, não tenho uma
personalidade moldada nesses parâmetros e assim, não espere deste relato,
histórias baseadas decisivamente sobre os clichês do gênero. Contei o que vi e
vivi entre abril de 1976 e abril de 2016 (ao me referir ao período compreendido no texto do livro "Quatro Décadas de Rock", algumas vezes a tratar de fatos que
esbarraram em questões dessas características citadas, porém longe da visão
estereotipada de outros Rockers biografados ou autobiografados.
Mais uma
questão e que tem a ver com isso, eu deixei de contar muitas histórias que causariam
constrangimentos a terceiros, a abordar fatos que presenciei, exatamente para não
prejudicar a imagem de ninguém. Este livro não tem nenhuma intenção
sensacionalista, e jamais usaria dessa prerrogativa para chamar a atenção,
a expor quem quer que seja.
Contém sim, alguns fatos desagradáveis ou histórias
mais picantes em alguns momentos, que foram contados, mas só por serem
imprescindíveis à compreensão de certas passagens e se não os mencionasse, a
história ficaria confusa ao leitor.
E toda vez que eu errei e magoei alguém,
aproveitei para fazer a minha "mea culpa", a me desculpar. É uma
história permeada por erros & acertos, busca de sonhos e ideais, momentos bons e
ruins. Pedido de desculpas quando errei, e muita análise cultural e do contexto
histórico do que pude absorver nessas quatro décadas.
No bojo das realizações, foram obras feitas com carinho
e para me orgulhar. E também se trata da oportunidade para expressar a minha gratidão por ter tido a ajuda de gente valorosa e
amorosa ao meu redor, além de muitos que nem interagiram diretamente, mas dos
quais eu sou grato pelo apoio a distância.
Sobre como começou a determinação para escrever, eu relembro que demorei muito tempo para aderir à informática (2010), e a dar passos lentos nesse sentido, tive o incentivo de amigos abnegados nessa empreitada, quando passei a escrever, enfim, as minhas memórias, através de uma comunidade que o amigo, Luiz Francisco Albano, criou em minha homenagem na extinta rede social Orkut, denominada: "Luiz Domingues".
Outro grande amigo, o Mário Figueiredo
Filho, popular Marinho "Rocker", abriu diversos tópicos, em que cada um focou em uma banda em que eu toquei durante a minha trajetória e com tal
facilidade, eu pude começar a escrever o texto bruto em cada tópico criado,
a contar a história com vários pontos da minha cronologia pessoal,
simultaneamente (outros amigos tais como: Marcos Romano, Milton Medusa, Glauco
Teixeira, Marco Turci - este que é meu primo e foi testemunha ocular do processo
todo, a acompanhar de perto-, Aless Scaranto e Ricardo Aszmann, também
interagiram bastante com perguntas e observações em tais tópicos) e sem
me esquecer de mencionar a figura do Dr. Nelson Maia Netto, bem antes disso,
por volta de 2004, ao me dizer de uma forma enfática:
-“Escreva rápido as suas
memórias, homem”.
E desde então, meados de 2011, me dediquei a desenvolver este
texto. Assim foi o início deste relato.
Eu, Luiz Domingues, em ação com a
Patrulha do Espaço, por volta de 2001. Autor da foto, desconhecido
Ao falar de minha atuação na Internet, desde que eu aderi ao mundo virtual com a criação de textos (não necessariamente para abordar a música, aliás), no meu Blog número um (Blog do Luiz Domingues, criado gentilmente pelo meu amigo, Juma Durski, em janeiro de 2012), tenho reunido toda a produção de textos que escrevo para diversos Blogs de amigos.
Ao falar de minha atuação na Internet, desde que eu aderi ao mundo virtual com a criação de textos (não necessariamente para abordar a música, aliás), no meu Blog número um (Blog do Luiz Domingues, criado gentilmente pelo meu amigo, Juma Durski, em janeiro de 2012), tenho reunido toda a produção de textos que escrevo para diversos Blogs de amigos.
Sou colaborador do Blog Limonada Hippie. Além de já ter colaborado
também com os Blogs: Rádio Blog do Juma, Blog Pedro da Veiga, Blog Planet
Polêmica, Blog Futebol Apaixonante, Blog Psychedelic Girl, Rádio/Blog KFK,
Blog Sou Bicho do Paraná, Blog Jukebox, Site/Blog Orra Meu, Blog Olhar
Poético, Blog Rock Imortal e Revista Eletrônica Cinema Paradiso, além das
revistas impressas, Bass Player e Gatos & Alfaces.
E
dentro deste conceito, criei a seguir o meu Blog número 2 (em abril de 2012), e comecei a publicar o texto da minha autobiografia, que
estava a ser escrita na Rede Social Orkut, nessa plataforma, também. Antes de começar, no entanto, eu precisei fazer algumas adaptações, pois no Orkut, eu postava como
membro da comunidade, e ficava dessa forma, um livro em produção aberta, com interatividade
total dos outros membros, na base de perguntas e respostas.
No meu Blog número
dois, para obter inteligibilidade, tive que forçosamente mudar essa questão. Eventuais observações e/ou perguntas foram respondidas
diretamente no fórum de comentários, a seguir o espírito do formato,
"Blog".
Contudo, uma questão estrutural do meu Blog 2, tornou a
continuidade da narrativa um tanto quanto penosa para os leitores. Isso por que,
pelo fato das histórias serem contadas simultaneamente, mas a enfocar fases
diferentes da cronologia, e sobretudo pelo fato de ficarem intercaladas com a
publicação das colunas de meus cronistas convidados, tal dinâmica gerou uma certa confusão
para os leitores.
Mesmo a se considerar o fato de que eu estabeleci uma rigorosa
numeração para ninguém se perder, e claro, por tópico, para diferenciar cada
fase que descrevia através de uma banda pela qual eu atuei, o fato foi que notei ainda assim que os
leitores se perdiam.
Portanto, resolvi abrir este meu Blog 3 (em janeiro de 2015), para abrigar o
texto, além de ter facilitado a adaptação para o padrão de leitura de um livro impresso, que segue o
padrão aqui apresentado.
Agradeço a todos os leitores que já acompanhavam a
fase inicial da criação desta narrativa, na extinta Rede Social Orkut, a qual
considero o rascunho básico da autobiografia. E também aos que já acompanharam
através do formato de micro capítulos apresentados no meu Blog 2.
E boa leitura à você, amigo leitor, que
o encontra pela primeira vez, aqui mesmo no meu Blog 3.
Eu, Luiz Domingues ao vivo com o
Pedra, em 2006. Click: Grace Lagôa
Como sumário inicial, fica a seguinte orientação básica ao leitor, para ler todo o texto na ordem, ao procurar os capítulos:
1) Introdução/Explicação Inicial + Prefácio: a minha ligação com o Rock na infância e adolescência
Arquivo do Blog 3 - Janeiro 2015
2) Minha história com o Boca do Céu (incluso "Bourréebach") - 8 capítulos
Arquivo do Blog 3 - janeiro 2015
3) Minha história com o Língua de Trapo - 23 capítulos
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2015
4) Minha história com Trabalhos Avulsos (atividades musicais fora de bandas autorais pelas quais atuei) - 36 capítulos
Arquivo do Blog 3 - março 2015
5) Minha história com o Terra no Asfalto - 8 capítulos
Arquivo do Blog 3 - Abril 2015
6) Minha história com A Chave do Sol - 18 capítulos
Arquivo do Blog 3 - maio/junho/julho 2015
7) Minha história na Sala de Aulas (Período em que ministrei aulas) - 9 capítulos
Arquivo do Blog 3 - agosto 2015
8) Minha história com A Chave/The Key - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - setembro 2015
9) Minha história com o Pitbulls on Crack - 9 capítulos
Arquivo do Blog 3 - outubro 2015
10) Minha história com o Sidharta - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - novembro 2015
11) Minha história com a Patrulha do Espaço - 18 capítulos
Arquivo do Blog 3 - dezembro 2015
12) Minha história com o Pedra - 17 capítulos
Arquivo do Blog 3 - janeiro 2016
13) Minha História com Kim Kehl & Os Kurandeiros - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2016
Observação: história em aberto com possibilidade de adendos no futuro
14) Minha História com Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada - 3 Capítulos
Arquivo do Blog 3 - março 2016
Observação: história em aberto com possibilidade de adendos no futuro
15) Minha história com a Magnólia Blues Band - 4 capítulos
(Incluso capítulo final da versão do livro impresso)
Arquivo do Blog 3 - abril 2016
Observação: explicação sobre final do texto do livro a complementar quarenta anos de história, entre abril de 1976 e abril de 2016
16) Explicação sobre publicação de material suplementar ao texto oficial do livro: "Quatro Décadas de Rock"
Arquivo do Blog 3 - maio 2016
17) Textos complementares (não disponíveis na versão do livro impresso) - Minha Ligação com o Rock na Infância e Adolescência - 11 capítulos (1960 a 1970)
Arquivo do Blog 3 - Junho 2016
18) Textos Complementares (não disponíveis na versão do livro impresso) - Minha Ligação Inicial com o Rock na infância e na Adolescência - 5 capítulos (1971 a 1975)
Arquivo do Blog 3 - julho 2016
19) Material geral do Boca do Céu (incluso Bouréebach)
Arquivo do Blog 3 - agosto 2016
20) Material geral do Língua de Trapo
Arquivo do Blog 3 - setembro 2016
21) Material geral dos Trabalhos Avulsos
Arquivo do Blog 3 - outubro 2016
22) Material geral do Terra no Asfalto
Arquivo do Blog 3 - novembro 2016
23) Material geral d'A Chave do Sol
Arquivo do Blog 3 - dezembro 2016
24) Material geral da Sala de Aulas
Arquivo do Blog 3 - janeiro 2017
25) Material geral d'A Chave/The Key
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2017
26) Material geral do Pitbulls on Crack
Arquivo do Blog 3 - março 2017
27) Material geral do Sidharta
Arquivo do Blog 3 - abril 2017
28) Material geral da Patrulha do Espaço
Arquivo do Blog 3 - maio 2017
29) Material geral do Pedra
Arquivo do Blog 3 - Junho 2017
30) Material geral de Kim Kehl & Os Kurandeiros
Arquivo do Blog 3 - julho 2017
31) Material geral de Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada
Arquivo do Blog 3 - agosto 2017
32) Material geral da Magnólia Blues Band
Arquivo do Blog 3 - setembro 2017
De outubro de 2017 em diante: atualizações da carreira + material narrativo suplementar (crônicas da autobiografia e outras criações) + material visual/auditivo suplementar (resgate de materiais antigos & raros + material de trabalhos construídos após abril de 2016)
Aproveito para agradecer também aos companheiros de jornada que me auxiliaram com dicas para que eu efetuasse correções pontuais, em que a minha memória falhou ou esteve equivocada em alguma interpretação e/ou menção a fatos, datas e pessoas.
Como sumário inicial, fica a seguinte orientação básica ao leitor, para ler todo o texto na ordem, ao procurar os capítulos:
1) Introdução/Explicação Inicial + Prefácio: a minha ligação com o Rock na infância e adolescência
Arquivo do Blog 3 - Janeiro 2015
2) Minha história com o Boca do Céu (incluso "Bourréebach") - 8 capítulos
Arquivo do Blog 3 - janeiro 2015
3) Minha história com o Língua de Trapo - 23 capítulos
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2015
4) Minha história com Trabalhos Avulsos (atividades musicais fora de bandas autorais pelas quais atuei) - 36 capítulos
Arquivo do Blog 3 - março 2015
5) Minha história com o Terra no Asfalto - 8 capítulos
Arquivo do Blog 3 - Abril 2015
6) Minha história com A Chave do Sol - 18 capítulos
Arquivo do Blog 3 - maio/junho/julho 2015
7) Minha história na Sala de Aulas (Período em que ministrei aulas) - 9 capítulos
Arquivo do Blog 3 - agosto 2015
8) Minha história com A Chave/The Key - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - setembro 2015
9) Minha história com o Pitbulls on Crack - 9 capítulos
Arquivo do Blog 3 - outubro 2015
10) Minha história com o Sidharta - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - novembro 2015
11) Minha história com a Patrulha do Espaço - 18 capítulos
Arquivo do Blog 3 - dezembro 2015
12) Minha história com o Pedra - 17 capítulos
Arquivo do Blog 3 - janeiro 2016
13) Minha História com Kim Kehl & Os Kurandeiros - 4 capítulos
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2016
Observação: história em aberto com possibilidade de adendos no futuro
14) Minha História com Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada - 3 Capítulos
Arquivo do Blog 3 - março 2016
Observação: história em aberto com possibilidade de adendos no futuro
15) Minha história com a Magnólia Blues Band - 4 capítulos
(Incluso capítulo final da versão do livro impresso)
Arquivo do Blog 3 - abril 2016
Observação: explicação sobre final do texto do livro a complementar quarenta anos de história, entre abril de 1976 e abril de 2016
16) Explicação sobre publicação de material suplementar ao texto oficial do livro: "Quatro Décadas de Rock"
Arquivo do Blog 3 - maio 2016
17) Textos complementares (não disponíveis na versão do livro impresso) - Minha Ligação com o Rock na Infância e Adolescência - 11 capítulos (1960 a 1970)
Arquivo do Blog 3 - Junho 2016
18) Textos Complementares (não disponíveis na versão do livro impresso) - Minha Ligação Inicial com o Rock na infância e na Adolescência - 5 capítulos (1971 a 1975)
Arquivo do Blog 3 - julho 2016
19) Material geral do Boca do Céu (incluso Bouréebach)
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20) Material geral do Língua de Trapo
Arquivo do Blog 3 - setembro 2016
21) Material geral dos Trabalhos Avulsos
Arquivo do Blog 3 - outubro 2016
22) Material geral do Terra no Asfalto
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23) Material geral d'A Chave do Sol
Arquivo do Blog 3 - dezembro 2016
24) Material geral da Sala de Aulas
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25) Material geral d'A Chave/The Key
Arquivo do Blog 3 - fevereiro 2017
26) Material geral do Pitbulls on Crack
Arquivo do Blog 3 - março 2017
27) Material geral do Sidharta
Arquivo do Blog 3 - abril 2017
28) Material geral da Patrulha do Espaço
Arquivo do Blog 3 - maio 2017
29) Material geral do Pedra
Arquivo do Blog 3 - Junho 2017
30) Material geral de Kim Kehl & Os Kurandeiros
Arquivo do Blog 3 - julho 2017
31) Material geral de Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada
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32) Material geral da Magnólia Blues Band
Arquivo do Blog 3 - setembro 2017
De outubro de 2017 em diante: atualizações da carreira + material narrativo suplementar (crônicas da autobiografia e outras criações) + material visual/auditivo suplementar (resgate de materiais antigos & raros + material de trabalhos construídos após abril de 2016)
Aproveito para agradecer também aos companheiros de jornada que me auxiliaram com dicas para que eu efetuasse correções pontuais, em que a minha memória falhou ou esteve equivocada em alguma interpretação e/ou menção a fatos, datas e pessoas.
Destaco nesse sentido a ajuda que tive dos meus colegas/amigos: Laert Sarrumor,
Osvaldo Vicino e Fran Sérpico (eu lhe sou grato por digitalizar o super-8 de 1977, raro material da nossa banda!), e
que muitas vezes me auxiliaram com dados sobre o Boca do Céu e no caso do
Laert, também com o Língua de Trapo.
Chris Skepis e Jason Machado, que
me forneceram dados sobre o Pitbulls on Crack.
Rubens Gióia, José Luiz Dinola e
Beto Cruz pelas lembranças relatadas sobre A Chave do Sol e no caso do Beto, também pela A Chave/The Key.
Rodrigo Hid ajudou-me bastante no caso do Sidharta, Patrulha do Espaço e Pedra.
Aru Junior me forneceu dicas valiosas sobre o Terra no Asfalto.
Adelaide Giantomaso
foi muito generosa com dicas sobre o Boca do Céu.
E o poeta, Julio Revoredo, também me ajudou
bastante sobre todo o período que me acompanha como amigo e atua como parceiro
e colaborador direto de muitas bandas pelas quais eu atuei.
Emmanuel Barreto, meu
primo, igualmente colaborou com apoio através de seu site cultural, Orra Meu,
a resgatar material raro das bandas por onde atuei.
Por fim, agradeço muito à
produtora cultural, Jani Santana Morales, que empreendeu esforços significativos
para enriquecer a autobiografia nos meus Blogs da Internet, ao resgatar
inúmeros vídeos e material de áudio raros e que prontamente eu anexei ao material
virtual e assim a enriquecer muito o meu material ilustrativo.
E também agradeço ao Will Dissidente, responsável pelo Blog "A Chave do Sol".
Eu, Luiz Domingues a participar de um especial de rádio ao vivo, com Os
Kurandeiros, em outubro de 2015. Foto: Lara Pap
A tratar exclusivamente do livro impresso, agradeço a Cesar Benatti, que gentil e de forma entusiasmada se engajou no projeto, a tentar providenciar toda a parte técnica da formatação, ao englobar a diagramação e lay-out geral da parte gráfica, incluso a arte da capa. Agradeço também ao Sergio Rocha, que participou igualmente com grande empolgação do processo técnico da formatação/diagramação e apoio Rocker como adendo, incluso, além da formatação do texto bruto para a versão: "E-Book". O esforço dessa boa dupla não logrou êxito, mas lhes agradeço muito pelo empenho que tiveram com o projeto, inicialmente.
A tratar exclusivamente do livro impresso, agradeço a Cesar Benatti, que gentil e de forma entusiasmada se engajou no projeto, a tentar providenciar toda a parte técnica da formatação, ao englobar a diagramação e lay-out geral da parte gráfica, incluso a arte da capa. Agradeço também ao Sergio Rocha, que participou igualmente com grande empolgação do processo técnico da formatação/diagramação e apoio Rocker como adendo, incluso, além da formatação do texto bruto para a versão: "E-Book". O esforço dessa boa dupla não logrou êxito, mas lhes agradeço muito pelo empenho que tiveram com o projeto, inicialmente.
E agradeço ao amigo, Walter Possibom, que é um notável músico,
médico & escritor, que me deu dicas e apoio logístico no campo editorial,
em relação ao livro impresso.
Bem vindos à minha autobiografia na música, denominada oficialmente: "Quatro Décadas de Rock", finalmente adaptada para o padrão de um livro impresso tradicional e igualmente para Blogs da Internet.
Bem vindos à minha autobiografia na música, denominada oficialmente: "Quatro Décadas de Rock", finalmente adaptada para o padrão de um livro impresso tradicional e igualmente para Blogs da Internet.
Nesta narrativa, eu acumulei muitas histórias, algumas engraçadas,
outras tristes. Mas no cômputo geral, quero crer que deixo ao leitor, a certeza
de que busquei o meu sonho primordial desde o início, e não esmoreci, mesmo
diante das adversidades.
Portanto, quero passar essa mensagem subliminar: não
desista do seu sonho, mesmo que te digam que você é um louco, por se considerar um cavaleiro a fincar lanças em moinhos de vento, a imaginar ser tais edificações, dragões
mitológicos, pois patéticos são eles, que não enxergam o lúdico por trás da
capacidade em se mover por um ideal...
Eu, Luiz Domingues, em 1976, quando
iniciei a minha aventura Rocker... Foto: acervo familiar
"Fecho os olhos e começo a sonhar. Transporto-me a um lugar onde o simples fato de ali estar é o suficiente para fazer todo o sentido. Ah se você soubesse... esse lugar é o do consenso geral, o lugar da grande revirada, dos astrais altíssimos. Lugar onde os mestres ensinam os seus pupilos com carinho, a voarem pelo desconhecido.
"Fecho os olhos e começo a sonhar. Transporto-me a um lugar onde o simples fato de ali estar é o suficiente para fazer todo o sentido. Ah se você soubesse... esse lugar é o do consenso geral, o lugar da grande revirada, dos astrais altíssimos. Lugar onde os mestres ensinam os seus pupilos com carinho, a voarem pelo desconhecido.
Onde não há tempo e nem espaço. Onde as notas musicais e as cores significam a
mesma coisa. Onde tudo faz sentido por uma linguagem única, e que todos
entendem. Mais que isso, sentem-na, e isso é terra no asfalto
a
sedimentar a labuta inicial.
Quando o humor que faz pensar leva-nos ao Instante
de Ser, quando deve ser bom ter um amor à
vista. Certamente perto das dezoito horas acha-se
uma luz, que em um minuto além reverte-se na
certeza de que a chave é o show.
Hora de ensinar o que já aprendi
aos mais jovens... dúvidas, perguntas? É um paraíso paralelo onde
as noites ficam sob a luz do luar e não preocupe-se,
pois a secretária eletrônica anotará os recados que a tripulação
da nave ave trouxer dessa terra de mutantes,
plena da vontade de fazer a retomada. Hora de voar pelo céu
elétrico, pois tudo vai mudar e este ser,
um certo Senhor Barinsky, não é um homem
carbono, mas sim alguém que buscou as sendas astrais,
descortinou o véu do amanhã, pulou de um trampolim e
mergulhou no pote de Pokst... vá escutando...
porque sou mais feliz e assim, minhas projeções
são
para estar longe do chão, em um mundo abstrato
concreto, onde o que importa é a luz da nova canção.
Aqui não tem problemas, ao contrário, eu vi um anjo acabar
de passar a anunciar que a festa dura a noite inteira.
Tenho planos audaciosos, fui convidado a jogar uma partida de xadrez cósmico,
talvez um boliche sideral. Ouço os blues das raízes
a chamar-me, eu tenho meu trabalho, mojo...
faz
frio, mas tenho o fogo primordial sempre comigo. A linguagem é
uma só, se lembra? Esse fogo não se apaga nunca... assim é o Rock.
Bem vindos ao Blog Luiz Domingues 3, dedicado exclusivamente à minha autobiografia musical!
Seja Feliz!
Bem vindos ao Blog Luiz Domingues 3, dedicado exclusivamente à minha autobiografia musical!
Seja Feliz!
Eu, Luiz
Domingues, a atuar ao vivo com Os Kurandeiros, em 2016. Click: Juja Kehl
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