Foi somente por volta de 2006, que eu recebi um
novo convite para um trabalho dessa natureza. Seria para substituir o
grande baixista, Gerson Tatini, no "Yessongs", uma banda tributo ao "Yes".
Apesar de amar o som do Yes, eu declinei do convite, a agradecer-lhes.
Por volta de 2007,
tive um convite para gravar duas faixas no novo trabalho do guitarrista,
Marcelo Watanabe, mas infelizmente culminou por não concretizar-se.
O bom guitarrista de Rock & Blues, Marcelo Watanabe
Cheguei a receber o material de pré-produção, mas a sessão de gravação nunca foi marcada, e o Marcelo nunca explicou-me a razão pela qual não tenha ocorrido a gravação, comigo.
Cheguei a receber o material de pré-produção, mas a sessão de gravação nunca foi marcada, e o Marcelo nunca explicou-me a razão pela qual não tenha ocorrido a gravação, comigo.
Em 2008, o Hélcio Aguirra, convidou-me
para mais uma série de shows do Electric Funeral, a banda tributo ao "Black Sabbath", com a qual eu tive algumas participações entre 1990 e 1992, conforme já relatei em capítulo específico. Declinei do convite, igualmente, pois eu não queria mais fazer esse tipo de trabalho e agradeci, claro.
Em 2010, o meu velho amigo, Chris Skepis,
ligou-me, e o convite foi para eu integrar um "Alice Cooper Cover", quando
haveria uma produção que bancaria uma estrutura com efeitos visuais,
semelhante ao que o próprio Alice Cooper, usava em seus shows. É claro que eu divertir-me-ia muito, pois adoro a "tia" Alice, mas recusei, a agradecer-lhe,
logicamente.
Ricardo Aszmann, um amigo que tenho desde os anos oitenta, quando ele voluntariou-se a abrir uma filial do fã clube d'A Chave do Sol no Rio de Janeiro, quando ele era ainda adolescente e que tornou-se nos dias atuais um super guitarrista técnico e com sólida formação teórica.
Uma outra proposta para gravação, também veio do guitarrista e amigo, desde os anos oitenta, Ricardo Aszmann, mas não concretizou-se, pelo menos até agora (2016). Isso ocorreu em 2011, pouco tempo depois da dissolução do "Pedra". Neste caso, sei que ainda vai acontecer e só espero uma oportunidade.
Ricardo Aszmann, um amigo que tenho desde os anos oitenta, quando ele voluntariou-se a abrir uma filial do fã clube d'A Chave do Sol no Rio de Janeiro, quando ele era ainda adolescente e que tornou-se nos dias atuais um super guitarrista técnico e com sólida formação teórica.
Uma outra proposta para gravação, também veio do guitarrista e amigo, desde os anos oitenta, Ricardo Aszmann, mas não concretizou-se, pelo menos até agora (2016). Isso ocorreu em 2011, pouco tempo depois da dissolução do "Pedra". Neste caso, sei que ainda vai acontecer e só espero uma oportunidade.
Portanto, foram os esses os acontecimentos não concretizados, em termos de trabalhos avulsos, compreendidos no período entre 2006 e 2013. Mas em 2014, um convite irrecusável, pelo seu caráter sob luto embutido, ocorreu...
O próximo capítulo dos Trabalhos Avulsos é triste. Eu participei com honra, mas foi o tipo de trabalho que preferia não ter feito, e aliás, que nunca houvesse existido. Logo o leitor vai saber por que digo isso...Continua...
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